Vigília contra <em>lay-off</em> na <em>Kaz Ibérica </em>
Na fábrica da multinacional de capitais estado-unidenses, Kaz Ibérica, em Gondomar, os 200 trabalhadores viram, na segunda-feira, serem suspensos os seus contratos de trabalho durante os próximos quatro meses.
Os 200 funcionários manifestaram a sua indignação na segunda-feira, no Porto, frente à Segurança Social no Porto e ao Ministério do Trabalho, e denunciaram a ilegalidade da decisão.
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Eléctricas do Norte, STIEN, contestou a legalidade da decisão da empresa de material eléctrico na área do aquecimento doméstico, uma vez que a unidade não tem problemas financeiros, nem se encontra em processo de recuperação.
O dirigente do STIEN/CGTP-N, Miguel Moreira, em declarações à Lusa, classificou a suspensão temporária do trabalho de escandalosa, caso o processo de lay-off seja reconhecido pela Segurança Social.
O mesmo sindicalista salientou que a multinacional pretende, com esta atitude, testar uma linha de produção que vendeu, recentemente, à China.
Os trabalhadores foram informados da suspensão no passado dia 3, através de um comunicado da administração.
No dia 10, os representantes dos trabalhadores reuniram com o patronato para tentar acordar o pagamento dos salários durante os quatro meses, mas a administração recusou qualquer tipo de remuneração.
Em plenário, os funcionários decidiram dar início a uma vigília à porta das instalações da empresa, que se vai prolongar durante os quatro meses de lay-off.
Os 200 funcionários manifestaram a sua indignação na segunda-feira, no Porto, frente à Segurança Social no Porto e ao Ministério do Trabalho, e denunciaram a ilegalidade da decisão.
O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Eléctricas do Norte, STIEN, contestou a legalidade da decisão da empresa de material eléctrico na área do aquecimento doméstico, uma vez que a unidade não tem problemas financeiros, nem se encontra em processo de recuperação.
O dirigente do STIEN/CGTP-N, Miguel Moreira, em declarações à Lusa, classificou a suspensão temporária do trabalho de escandalosa, caso o processo de lay-off seja reconhecido pela Segurança Social.
O mesmo sindicalista salientou que a multinacional pretende, com esta atitude, testar uma linha de produção que vendeu, recentemente, à China.
Os trabalhadores foram informados da suspensão no passado dia 3, através de um comunicado da administração.
No dia 10, os representantes dos trabalhadores reuniram com o patronato para tentar acordar o pagamento dos salários durante os quatro meses, mas a administração recusou qualquer tipo de remuneração.
Em plenário, os funcionários decidiram dar início a uma vigília à porta das instalações da empresa, que se vai prolongar durante os quatro meses de lay-off.